Parcerias de Excelência: Construindo Inovação com os Melhores do Mundo!
Universidades
Qual aluno nunca perguntou ao seu professor onde o material que ele está ensinando poderia ser utilizado? Muitos alunos se perdem em cursos que, muitas vezes, não deixam claro seus horizontes de aplicação.
E qual profissional ainda não percebeu a importância desse material para o seu trabalho, mesmo que tardiamente?
De forma simplista, podemos estabelecer um paralelo entre o professor e a pesquisa pura e o profissional com a pesquisa aplicada. Fica claro que um precisa do outro. E, o mais importante, uma inovação é o resultado dessa parceria.
A Finamac™ mantém parcerias com as principais escolas que desenvolvem pesquisas em pelo menos uma das áreas de aplicação dos nossos produtos.
No Brasil, mantemos contato com a FEA-UNICAMP, FEQ-UNICAMP, POLI-USP, FAU-USP e ITA, consideradas instituições de ensino de primeira linha. No exterior, buscamos as primeiras parcerias acadêmicas com a abertura da nossa filial em Miami, EUA.
A escassez de mão de obra nessa área nos levou a investir na criação de cursos de projeto de software CAD 3D dentro da própria empresa, e isso acabou sendo a semente para a fundação da 1ª. Escola Técnica de Computação Gráfica do país, em 2002.
Esta escola foi homologada pelo MEC como Faculdade de Tecnologia e atraiu a atenção de grandes grupos educacionais, um dos quais a adquiriu em 2016. A Finamac™ cumpriu uma importante missão ao formar muitos alunos durante mais de uma década em que manteve a instituição.
Fundações
A Fundação Casemiro Montenegro Filho foi a primeira com a qual assinamos contrato, em 2001, para a criação da 1ª. Escola Profissional de Computação Gráfica do Brasil, que teve origem na Finamac™.
Por meio dela, obtivemos apoio de professores do Departamento de Ciência da Computação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica para a elaboração do material didático da escola.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo é a primeira a receber nossas propostas para equipamentos inovadores, para os quais prevemos mais de 10 anos de parceria. Quatro projetos importantíssimos estão em análise e podem revolucionar o mercado de máquinas de sorvete.
A Financiadora de Estudos e Projetos também receberá nossas propostas à medida que os trabalhos evoluírem, principalmente nas fases que exigem maior investimento para o lançamento dos produtos no mercado.
Acreditamos que diversos tipos de Fundações, especialmente aquelas vinculadas a Universidades com foco em pesquisa, devem fazer parte do nosso caminho evolutivo.
Pesquisadores
O setor de equipamentos para sorvetes e chocolates é considerado um nicho extremamente específico dentro da indústria alimentícia. O número de empresas no mundo que possuem alguma estrutura pode ser contado nos dedos de uma mão. A maioria delas opera com cerca de 30 ou 50 funcionários.
Por esse motivo, o conhecimento técnico encontrado em livros e publicações refere-se apenas aos princípios de funcionamento, e o know-how, na verdade, permanece confinado a cada uma dessas pequenas empresas.
As cabeças pensantes raramente surgem das universidades, cuja concentração de interesses está voltada para temas mais amplos e não tão específicos quanto sorvetes. Podemos afirmar, com alguma certeza, que o conhecimento atual nessa área está em uma zona cinzenta composta por uma dúzia de engenheiros e uma centena de técnicos e que, aparentemente, os novos desenvolvimentos acontecem em conjunto, como se todos estivessem envolvidos no mesmo projeto.
Isso pode ser comprovado nas (poucas) feiras onde essas empresas expõem seus equipamentos: há anos, não há um único produto novo lançado por apenas uma delas. O lançamento de pequenas melhorias é feito por mais de um fabricante ao mesmo tempo, sinal de que todos estão passando e desfrutando do mesmo estágio evolutivo.
Portanto, os pesquisadores que envolvemos em nossos projetos seguem o mesmo princípio, ou seja, cada um é especialista em uma área do assunto e raramente tem experiência com máquinas para essa finalidade. No setor alimentício, entramos em contato com as Faculdades do setor e elas nos auxiliam com formulações de sorvetes, novos compostos, processos de congelamento, etc. No setor de refrigeração, adaptamos o que já é comercialmente conhecido para o congelamento de sorvetes, o que também envolve o pesquisador da área alimentícia.
A área de materiais é sempre